Jesus é nossa vida - Ezequiel 37.1-14
Vimos na televisão, que muitos desastres estão acontecendo de várias formas, são enchentes, são secas, são terremotos e isso afeta muitas pessoas em pouco período de tempo. Um exemplo disso aconteceu na minha cidade, com poucas horas de chuva a metade da cidade estava alagada e a BR que corta o município foi destruída. Pessoas perderam suas coisas, pertences que em vários anos lutaram para adquirir. Pessoas que perderam parentes e muitas outras coisas, assim também a alegria.
Não é só com isso que sofremos, não é só por esse motivo que nos sentimos fracos e mortos assim como o povo de Israel quando estava no exilio.
Eu faço menção a isso por que o povo de Israel havia perdido tudo o que tinham e principalmente a sua dignidade, se sentiam fracos e sem esperança. O povo de Deus não perdeu isso tudo pelos mesmos motivos que as pessoas da região norte perdeu. Mas também se sentiram fracos e sem esperança, quase mortos. Quantas vezes não estamos assim também, por coisas que as vezes superamos tranquilamente, mas em algumas horas não é tão tranquilo assim.
Entrando no texto podemos imaginar a cena de horror e de abandono que o profeta teve quando foi levado por Deus para o vale de ossos. Quando eu estava pensando na mensagem, fiquei imaginado como o profeta se sentiu sem poder para fazer algo. Ele não podia fazer nada a não ser contemplar a imagem de desolação. E semelhantemente o povo de Deus exilado não podia fazer nada para melhorar ou modificar a sua situação.
Deus prova ao profeta que mesmo em um local impossível de haver vida Ele é capaz de transformar tudo. E essa mensagem que o profeta recebeu para profetizar é o mais puro evangelho, a melhor noticia que puderam ter. O povo de Deus voltaria a viver de novo, o povo tem a esperança reestabelecida por meio da promessa, o povo voltaria a ter uma vida e uma dignidade, voltaria a viver na sua própria terra e isso tudo por que Deus quis, por que Senhor prometeu que faria.
O povo acabado e destruído volta a ter vida. Nós também éramos povo destruído e sem chance de termos a vida por nossas forças, mas Deus mandou seu Filho para nos tirar do nosso exilio, do exilio que é o pecado em nossas vidas. Hoje em dia por causa de Deus não somos mais o vale de ossos secos, mas sim a grande multidão.
Estamos próximos do fim da caminhada de Jesus. Isso faz-nos pensar sem dúvida em uma justiça que Jesus fez por nós, mas não uma justiça por que estamos mortos injustamente, muito pelo contrario, estávamos mortos pelo nosso pecado e a justiça de Cristo foi assumir tudo em nosso lugar. Agora “quem crer em Cristo, mesmo que morra viverá”, morremos e ressuscitamos com Cristo, ele nos restaura e nos traz a vida. Que boa nova, ou seja, que evangelho recebemos de Cristo. Pela vontade humana os ossos continuam sem vida, mas pela ação de Deus os ossos criam tendões músculos e pele, recebemos o folego da vida, recebemos a vida eterna que Cristo trouxe a nós.
Isso não exclui que deixaremos de sofrer aqui neste mundo, estamos sujeitos a essas catástrofes.
Agora temos a vida, não só a vida aqui neste mundo, mas também a esperança da vida eterna que Deus prometeu, e assim como Deus cumpriu a promessa de livrar o seu povo do exilio ele também cumpriu a promessa de nos salvar e de nos dar a vida, e na pascoa lembramos justamente isso, que o cordeiro de Deus vive e assim como ele viveremos.
Que Deus continue nos iluminando os nossos corações e que a sua palavra continue presente em nossas vidas, para que Deus possa agir em nós e nos dar a vida. Amem.
Aluno: Leonardo Leão, quarto ano teológico, Seminário Concórdia
Vimos na televisão, que muitos desastres estão acontecendo de várias formas, são enchentes, são secas, são terremotos e isso afeta muitas pessoas em pouco período de tempo. Um exemplo disso aconteceu na minha cidade, com poucas horas de chuva a metade da cidade estava alagada e a BR que corta o município foi destruída. Pessoas perderam suas coisas, pertences que em vários anos lutaram para adquirir. Pessoas que perderam parentes e muitas outras coisas, assim também a alegria.
Não é só com isso que sofremos, não é só por esse motivo que nos sentimos fracos e mortos assim como o povo de Israel quando estava no exilio.
Eu faço menção a isso por que o povo de Israel havia perdido tudo o que tinham e principalmente a sua dignidade, se sentiam fracos e sem esperança. O povo de Deus não perdeu isso tudo pelos mesmos motivos que as pessoas da região norte perdeu. Mas também se sentiram fracos e sem esperança, quase mortos. Quantas vezes não estamos assim também, por coisas que as vezes superamos tranquilamente, mas em algumas horas não é tão tranquilo assim.
Entrando no texto podemos imaginar a cena de horror e de abandono que o profeta teve quando foi levado por Deus para o vale de ossos. Quando eu estava pensando na mensagem, fiquei imaginado como o profeta se sentiu sem poder para fazer algo. Ele não podia fazer nada a não ser contemplar a imagem de desolação. E semelhantemente o povo de Deus exilado não podia fazer nada para melhorar ou modificar a sua situação.
Deus prova ao profeta que mesmo em um local impossível de haver vida Ele é capaz de transformar tudo. E essa mensagem que o profeta recebeu para profetizar é o mais puro evangelho, a melhor noticia que puderam ter. O povo de Deus voltaria a viver de novo, o povo tem a esperança reestabelecida por meio da promessa, o povo voltaria a ter uma vida e uma dignidade, voltaria a viver na sua própria terra e isso tudo por que Deus quis, por que Senhor prometeu que faria.
O povo acabado e destruído volta a ter vida. Nós também éramos povo destruído e sem chance de termos a vida por nossas forças, mas Deus mandou seu Filho para nos tirar do nosso exilio, do exilio que é o pecado em nossas vidas. Hoje em dia por causa de Deus não somos mais o vale de ossos secos, mas sim a grande multidão.
Estamos próximos do fim da caminhada de Jesus. Isso faz-nos pensar sem dúvida em uma justiça que Jesus fez por nós, mas não uma justiça por que estamos mortos injustamente, muito pelo contrario, estávamos mortos pelo nosso pecado e a justiça de Cristo foi assumir tudo em nosso lugar. Agora “quem crer em Cristo, mesmo que morra viverá”, morremos e ressuscitamos com Cristo, ele nos restaura e nos traz a vida. Que boa nova, ou seja, que evangelho recebemos de Cristo. Pela vontade humana os ossos continuam sem vida, mas pela ação de Deus os ossos criam tendões músculos e pele, recebemos o folego da vida, recebemos a vida eterna que Cristo trouxe a nós.
Isso não exclui que deixaremos de sofrer aqui neste mundo, estamos sujeitos a essas catástrofes.
Agora temos a vida, não só a vida aqui neste mundo, mas também a esperança da vida eterna que Deus prometeu, e assim como Deus cumpriu a promessa de livrar o seu povo do exilio ele também cumpriu a promessa de nos salvar e de nos dar a vida, e na pascoa lembramos justamente isso, que o cordeiro de Deus vive e assim como ele viveremos.
Que Deus continue nos iluminando os nossos corações e que a sua palavra continue presente em nossas vidas, para que Deus possa agir em nós e nos dar a vida. Amem.
Aluno: Leonardo Leão, quarto ano teológico, Seminário Concórdia